
O esporte hoje tem sido um instrumento forte nas mãos dos educadores que o tem usado como forma de linguagem atrativa para as crianças, adolescentes e jovens tornando-se o esporte um ícone de fácil acesso a essa clientela.
São vários os motivos que levam crianças e adolescentes a praticarem um determinado esporte, são eles:
A necessidade de pertencerem a um grupo(fazer novas amizades),
Ocupar suas horas vagas,
Fugir de casa e pelo próprio gosto pelo esporte em si.
Há aqueles que sonham em ser atletas de destaque e seleção nacional(1).
O esporte na infância e na adolescência tem um valor importante do ponto de vista da integração e da socialização do indivíduo, a criança precisa expor a sua capacidade criadora e para isso é importante dispor de um conjunto de habilidades motoras e cognitivas que são adquiridas sistematicamente ao decorrer do seu desenvolvimento.
Sendo assim quanto mais oportunidades são oferecidas, essas crianças terão melhor auto-estima, controle emocional e chances de dominar suas ações diárias (casa, trabalho, escola). Portanto, uma das formas de alcançar este objetivo é pensar na prática educativa do esporte orientada por uma via inclusiva que vise aplicação de atividades recreativas, formativas e sociais. (2). Uma prática que construa valores, tais como:
Responsabilidade,
Respeito ao próximo,
Respeito às regras,
Desenvolvimento da personalidade, da tolerância e da integração (3).
Não há melhor êxito em adquirir estes resultados do que por meio de atividades físicas, e principalmente esportivas que se constituem em meios de convivência humana, exercício da disciplina no agir seguindo regras, ter respeito, ética e ser responsável. A criança e o adolescente têm direito à liberdade, ao respeito e à dignidade como pessoas em processo de desenvolvimento e como sujeitos de direitos civis, humanos e sociais garantidos na Constituição e nas leis. Isto inclui o direito de brincar, praticar esportes e divertir-se.
O nosso objetivo não é somente ensinar fundamentos de uma determinada modalidade esportiva, mas sim oportunizar a todas as crianças uma troca de experiências entre professores e os próprios membros da sociedade, pois a aprendizagem é um processo que começa no nascimento e acaba somente na morte (4).

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